sábado

raps, preconceito, cinema, charlie brown jr e algo mais

esse post é embalado do programa vitrola invisível, com o assunto de subterrâneos do rap, os underground na fita, the real hip hop is over here...

raps
ainda não é confirmado, mas o empresário do mobb deep falô que os caras se separaram, porque o havoc diz que ganha muito mais fazendo base em casa do que fazendo show pelo usa. já o havoc diz que os cara tão as pampas. agora não sei, mas eu vô continua curtindo, gangsta de qualidade.
o eminem soltou um som na rede, metendo a bronca no bush. o som se chama mosh (o endereço pra assisti é http://stream.allhiphop.com/Vid_Mosh.asx) . o vídeo já tá mtv e coisarada, vamo vê quanto tempo vai durar, se até o michael jackson consegue censurar o cara imagina o que o presidente não consegue.
destiny child vem com um album novo cheio de pops prus palha, grandes coisa. isso é o que você acha, 3 faixas são produzidas pelo 9th wonder, my litle brother, o futuro da produção da música do hip hop. se pá elas se tocam e fazem uma parada mais loca, eu espero, até o jay z fez!!
essa é espetacular, o trugoy, do de la soul, disse que tava entrando em contato com o wu tang pra eles fazerem uma tour juntos, ainda tem o mos def e a tribe called quest pra se juntar nessa tour, fraca a responsa, só nego bom. é só uns planos deles ainda, mas planejando o homem voou.
o mos def, com o seu the new danger, vendeu 95000 cópias no primeira semana e fico em quinto na billboard, isso sem sexo e armas. isso é rap de verdade, salve o mos def e o rap underground.

preconceito
essa semana um camarada meu foi enquadrado dentro de um loja, porque acharam ele suspeito de um roubo que tinha acontecido em um bar. diz que o bixo deu uma lição de moral nos home.
é cabrero o cara é preto e usa roupa larga e acham que o bixo é ladrão, tem que mais é te medo de um cara bem vestido, que ninguem sabe como o maluco arranjou dinheiro pra comprar essas parada. eu não sô preto, mas não concordo com essa parada, o jeito de vestir ou de falar não demonstra o que tá dentro da cabeça de alguem. eu sei que todo mundo tem preconceito e quem diz que não tem tá mentindo, mas tem gente que não tem respeito e nem vergonha de ao menos tentar esconder o preconceito. eu faço o máximo pra respeita todo mundo é cabrero mas eu faço a minha parte.

cinema
eu vi no gema brasil (programa de entrevista da rede brasil que passe de seg à sex as 12:00am e 7:00pm) uma entrevista com o diretor do filme "linguás - vidas em português". esse filme é um documentário que fala sobre os paises que falam português, eu não assisti o filme mas quem puder assistir é uma parada interessante. o filme foi filmado em portugal, angola, japão, e é claro no nosso amado brasil. no filme um cara falou uma frase que me chamou atenção: "não existe uma linguá em portuguesa, mas existem linguás em português". pois a dica tá dada, deve passar nos melhores cinemas do país, eu tenho que esperar sair o dvd ou passar na rede brasil ou na tv escola.

charlie brown jr
peguei emprestado o acústico dos cara, e assistindo lembrei dos meus tempos de pré adolescente em são bento que eu passava um tempão na banca de revista e na loja de cd. dando volta pelo centro esperando o tempo passar e algumas vezes escutando um k7 do charlie brown. o acústico é loco, tirando uns pop, tem as perólas e altos sons do tempo que os caras tinham umas letra mais cabeça que tocava até na rádio. acho que foi o meu primeiro contato mais próximo do rap.

algo mais
escutem os mp3 que tem nos links, destaque pro limite é o tempo da rua de baixo, uma das melhores músicas que eu já escutei, viajo com a letra e tambem com o instrumental.

valeu

segunda-feira

eu tô na paz

ao som de esquina paranóia delirante do xis com destinos eu dô uma dica mó loca pra quem quer escutar um caldeirão musical com muita música boa pra se escutar. chega no site do instituto e procura o vitrola invisível e escuta os programas que tem lá, já tem uma carrada, tá no programa 85 agora, e é isso que eu tô escutando no momento. os programas sempre tem uma assunto, que nem o que eu tô escutando agora é originais e sampleados (rap nacional), interessante né? então escuta que é pra doido pirá, na moral.
falando em doido pirá,no site radiola urbana tambem tem uns programas mó loco, esse site é sobre cultura e tem muita informação loca pra quem quer entender um pouco mais sobre música boa e bem produzida, é do estilo música de bom gosto, criativa, que tem um monte mas só escuta quem procura, é bom demais pra tá na rádio.
falando em rádio é loco procurar as rádios educativas, ao menos em joinville a udesc educativa, só toca sonzeira - sambas, blacks, rocks, mpbs, e se pá uns raps bem bolados.
falando em raps bem bolados, o black alien lançou um cd cheio de coisa interessante pra quem gosta de coisa diferente. nesse mesmo estilo tem o b. negão e os seletores de frequência que eu não sei se é rap ou sei lá o que, esse eu tenho e é um dos melhores albuns que eu já comprei. os dois faziam parte do planet hemp, que pra mim foi um centro de novos artistas mó loco. ali vieram jackson, um gaúcho com o dom da rima, o seu jorge, samba black as pampas, dz cuts (zegon e nuts), dois dos melhores produtores do rap nacional, e o marcelo d2, que sabe rima mas se vendeu (culpado até que provem o contrário).

por hoje é só

salve

ps. tem um boato na rede que o mobb deep acabou, rolo uma treta entre o alchemist (produtor chegado dos caras) e o litle (enpresário dos bicho), e o prodigy fico de um lado e o havoc do outro.
falando em mobb deep saiu uma entrevista com eles na xxl umas edições atrás que é a mó loca.

domingo

sucker mcs

esse som do run dmc das antigas, dos anos 80, fez e faz sucesso no rap mundial. o clipe é mó loco, um pá de b. boy e b. girl de todo lugar do mundo dançando muito em cima desse som que tem tudo pra quem dança. era o som que eu tava escutando e agora tá tocando o walk this way com aerosmith que é otro classico, eu acho que é por causa dessa música que eu curto o aerosmith.
tá para de fala do som e vamo pros pensamentos. até agora eu não sabia o que escreve mas me veio uma idéia que muita gente precisa ter se quiser ser criativo.

as velharia, coisa antiga, do passado, fora da moda se pá, ou seja fora do nosso tempo. eu curto muito coisa velha, tanto que vou em sebo direto procura vinil, e o carro que eu quero ter é um galaxie. tá o que quer dizer tudo isso.
o cara que sabe usar isso tem que ser muito inteligente, e isso vale pra todo o criador, inventor, músico, designer e publicitário. vamo pro começo, pra conhecer bem uma coisa você tem que saber a história dela, daonde ela veio, quem inventou, como inventou e inventou daonde. eu acredito na tese nada se cria tudo se copia, e por isso vivo atrás das parada velha.
que nem pra entender o hip hop tem conhecer a história e pra fazer rap tambem, pois os cara das antiga já fazia locura, então eu com mais recurso só posso tentar fazer melhor. e tambem tudo é baseado em alguma coisa, a bossa nova surgiu do samba que surgiu do jongo que vem de algumas tribos africanas que vem de alguma coisa mais velha.
por isso é interessante estudar tudo aquilo que você quer criar. pra fazer um novo produto, tem que fazer uma pesquisa pra vê o que tá faltando, e vê se tem alguma coisa parecida no mercado ou alguma coisa que existia no passado e foi deixado de lado por não ser usado ou por estar muito adiantado pro seu tempo.
quer ver, o notorius big demorou um tempão pra conseguir pra fica conhecido no rap por que o som do cara era muito adiantado pro tempo dele. se pá ele já sabia fazer todo o resto que tinha no jogo e decidiu pegar um caminho diferente que foi dá lá na frente.
parece que eu viajei agora, mas não se precipite. pra fazer uma coisa diferente, revolucionária, você tem que conhecer tudo o que já existe, não é só viajar, isso qualquer um faz, mas quando você entende um monte sobre aquilo que você faz e fazê essa parada revolucionária as pessoas vão te respeitar mais do que se fosse um qualquer que não entende nada sobre o tal assunto.

se pá tá complicado de entender, mas e bom assim que daí acontece um esforço mental não o básico que tá por aí.

valeu

sábado

alou alou!

e aê?
pois é, terça eu assisti o kill bill vol.1. filme mó loco, cheio do violência é verdade, mas muito loco. tem sangue pra tudo lado, sujo toda a sala (eu sô muito engraçado). a trilha sonora é toda feito por the rza, o produtor master do wu tang, tem sampler pra todo lado, eu acho que tem até sampler de video game. o rza, da minha visão, é um dos produtores mais criativos do rap mundial, eu já falei isso e vou falar uma pancada de vezes.
o rap é comprimisso, não é viagem - o rap é o som - o rap é comprimisso, não é viagem - ouvi aí quem tem o dom. esse é o som que tá tocando aqui se chama armagendon negrone do dom negrone, carioca da nova escola do rap brasileiro, base cheio de violinos e scratchs e rima bem positiva falando do rap nacional, e com a levado do dom negrone (esse link tem que tá nesse blog).
valeu.
tô sem assunto, vou busca inspiração e se pá volto.

alou alou!

e aê?
pois é, terça eu assisti o kill bill vol.1. filme mó loco, cheio do violência é verdade, mas muito loco. tem sangue pra tudo lado, sujo toda a sala (eu sô muito engraçado). a trilha sonora é toda feito por the rza, o produtor master do wu tang, tem sampler pra todo lado, eu acho que tem até sampler de video game. o rza, da minha visão, é um dos produtores mais criativos do rap mundial, eu já falei isso e vou falar uma pancada de vezes.
o rap é comprimisso, não é viagem - o rap é o som - o rap é comprimisso, não é viagem - ouvi aí quem tem o dom. esse é o som que tá tocando aqui se chama armagendon negrone do dom negrone, carioca da nova escola do rap brasileiro, base cheio de violinos e scratchs e rima bem positiva falando do rap nacional, e com a levado do dom negrone (esse link tem que tá nesse blog).

terça-feira

mp3

tem uma frase muito loca

"contra burguês baixe mp3" artista desconhecido

com essa autorização eu enchi de mp3, são downloads de outros sites. tem mais por aí e eu vô procura e toda vez que achar um som loco eu coloco, ajuda a rapa.

agora tô escutando a música rap com scratchs do idioma que tá no bocada (tem coloca os mp3 nacionais aí tambem). voltando ao som ele fala do papel do hip hop e dos vacilão que sempre vão existe nesse jogo. o que chama atenção nesse som é o nome, rap com scratchs. o dj é uma parte muito importante do hip hop. todo mc depende deled, o b.boy, b.girl, locker, poppes, e boogaloing depende do cara (num evento ou na real e nas antiga). e o pior que tem uma pá de som que não tem sequer uma música com scratch, eu fico loco quando compro um cd e na primeira música começa com uns risco. eu sô loco por discotecagem, acho mais loco que muito rap por aí. voltando aos cara sem dj, o 50 cent veio pro brasil sem dj, só com playback, ele é o maior "rapper" do momento (eu acho a mó pagação, eta bicho ruim, nem abre a boca o maldito) e faz uma burrada dessa, eu sabia que ia ser ruim o show do cara, mas não sabia que ia ser tão ruim assim.
ainda mais o hip hop começou com o dj, foi ele que fazia tudo, rimava, dançava e coisarada. o cara que juntô os elementos foi o afrika bambataa, um dj, e por isso não dá pra deixa o rap sem ele, é como tirá o limão da caipirinha.
ainda eu acho que o dj é quem deveria citar as novas tendências da música do hip hop. no eua, agora, as novas sensações aparecem nas mixtapes, que são lançadas por djs. o dj hum faz uma parada assim, nesse album motirô, ele junto uns cara e fez umas base dançante com umas letras conscientes e botou na rua. o kl jay, o dj cia, dj raffa (tá meio sumido), o dj king (tambem não sei o que deu com esse bicho, toda a banca do xis nunca mais lanço nada), zé gonzales, dj nuts tambem fazem uma parada parecida. fora que eu queria ter um par de toca disco, pra pega a manha e tenta umas fitas, quem sabe com o tempo.

escutem o som turntable science do celph titled.

valeu

segunda-feira

the final frontier

esse é o som que eu tô escutando, "we're here, the final frontier" do blueprint com mais uma galera. o blueprint participa de um projeto chamado soul position, que é ele e o rjd2, que faz hip hop instrumental. nesse projeto o blueprint rima em umas base bem viajona. é mó loco.
o som o rjd2 já é um som pra quem é mais eclético, quem só gosta de rap, além de tá errado e ficar meio alienado, não vai gosta dele. nem do mp3 do bestie boys que tá no links. ele tem um sampler de um rock n'roll bem famoso, eu não lembro o nome da música, mas se eu não me engano é do rolling stones.
o novo programa do boomshot já tá no ar e é loco pacas, tem participação de djs, então tem umas discotecagem e uns sons muito locos. tem tambem o hip hop radio de curita, que tambem tá no bocada, é raps underground mó locos, um bom jeito de descobri umas bandas novas.
falando em som tem um albúm do nas que se chama the lost tapes, que foi lançado em 2002. eu nunca escutei o cara mas tem uma música chamada purple que é muito loca. eu até achei que era do novo street disciple que sai em dezembro.
o mos def já tá com o som na rua, junto com o hierogliphics, o royce da 5'9'', o green lanthern (dj do eminem) tambem tem uma mixtape com sons de dr dre, the game (a próxima promeça do dr dre), 50 cent, stat quo (promeça do eminem), busta rhymes, d12, mos def, fat joe, ghostfacekillah, stiles p, notorious, nore, devin the dude, redman, alchemist, young buck, ainda o r. kelly e o jay z colocaram o unfineshed business (albúm dos dois juntos), tambem o the game lançou uma mixtape com os sons antigos dele e aindo o mixmaster mike (dj do beatiboys, e um dos melhores djs do eua) tem uma mixtape.

por hoje é só vô colocar mais alguns mp3, valeu

quer escutar rjd2 entra no site www.definitivejux.com e dá uma procurada

sábado

revendo conceitos

sobre a parada da arte, eu vi uma entrevista de um pintor (sei lá o que de aquino) onde ele falava que pra se fazer arte no brasil é complicado pacas, o pincel, a tinta, tudo é importado e mesmo assim continuam surgindo artistas. então a arte plástica brasileira já é independente e mesmo assim ela não deixa de existir.
na música a parada não muda, tem uma pá de banda boa que vive da música e não tem gravadora. o barato é loco e o processo é lento. o que falta no brasil é organização. isso eu vi num debate ontem na rede brasil.
um cara acreditava que no futuro as pessoas vão pagar pelo mp3, e um outro dizia que a música brasileira tem um nome bem forte lá fora, em todos os estilos.
 
eu descobri que existe uma associação da música brasileira independente, tem até site.
 
 
eu vou enche esse blog de link, e acesso direto pra alguns mp3 que tem na rede, na real só eu que visito esse blog (arquivo de idéias), pra facilitar a minha vida.
 
paz
 
uma dica de som: com que roupa? composta por noel rosa, e versão que eu tenho em vinil é do  martinho da vila.
 
 

segunda-feira

olá

esse blog é um arquivo de idéias de um moleque de joiville, porque eu acho que ninguem le isso, e daí eu pensem até em para mas é loco ter um lugar pra escrever as coisas que eu vi, li ou pensei durante essa semana.
tô escutando poesia de concreto do kamau e essa música me faz pensar. é a junção perfeita de uma linda composição com uma rima inspiradora, que me faz vê que eu não sou o único loco nesse mundo



arte

sabado a noite eu tava vendo a rede brasil e tava o abujanra entrevistando uma mulher, e eles tavam falando sobre patrocinador de teatro.
aí me veio na mente que o melhor jeito de a arte dar certo e não se vender é sendo independente. não que aquilo que é patrocinado não é arte, mas aquilo que não tem interesse atrás vai ficar bem melhor.
pega um músico, o sandy e jr, eles tem grana pacas, mas as músicas deles são tudo meio parecido, só muda o arranjo mas a letra é sempre a mesma, aquele blá blá blá de amor, bem repetitivo. agora o nação zumbi, nem todo mundo ouve, talves porque a maioria não entende, mas os cara faz música de um jeito totalmente diferente do resto, e não tem fama e não deve ter muito grana ( se pá o bastante).



valeu

sábado

voltei

sabado de manha, curtindo um atmosphere, dando um role na rede mundial e encontrando varias coisas por ai.
o deleve ta o mo responsa no blog dele, loco e altas ideias... eu vou abolir os acentos desse blog, vou revolucionar as pampas manouuu!!

emprestei altos albuns de um camarada, escutem pete rock - soul survivors II. o som e loco, um dos melhores produtores que eu conheco, e a primeira vez que escuto e ja aprovei, quem tiver a oportunidade escute, que vale a pena, e que nem o chronic 2001 do dr dre, uma producao loca.
otro que peguei foi o brother ali, camarada do atmosphere (que eu continuo escutando), rima muito com umas base bem diferente e criativa, esse e pra quem curte boas producoes e boas rimas porque quem nao e do hip hop eu acho dificil curti.
hoje de manha tava vindo escutando o common sense, dasantiga o album ressurection, eu achei melhor que o like water for chocolate que ja e bom pacas, sente o poder do common, e rima com a alma. strictly for the hip hop !!!! feel me?!
vou escutar o planet asia, california na area, agora independente.

escutem o boomshot novo e outro programa de curita que ta no bocada.

eu volto mais tarde com noticias do hiphop gringo pruceis..

paz

segunda-feira

grande zeca

uma dica pra quem curte filme
tem um curta, eu nao sei como encontra curta, que se chama o jaqueirao do zeca.
nesse filme mostra como o zeca pagodinho "seleciona" o seu repertorio para o seus albuns. o interessante e que e um churrasco na casa do zeca e la tem uma galera que compoe e mostra os seus sambas, que no futuro podem ser sucessos que vai estar tocando no brasil inteiro.
e mo loco e vale a pena.

dica de som: fake plastic trees - radiohead
eu curto rap, mas esse som bate uma pancada de cara que faz a rima sem sentimento, rock n roll de primeira

paz

domingo

noticias

ao som de formula do parteum informo o que ta rolando no jogo do rap gringo

o mos def ta pra coloca o som na rua, assim como o talib kweli (a mixtape é bombastica), twista**, ludacris*, ja rule*, the game**, fat joe*, xzibit, jay z e r. kelly ( o comedor de criancinhas), snoop dogg, nas (esse e pra chapa o coco, diz que e o album dele mais parecido com o primeiro) e eminem.
eu tou achando que o eminem novo vai estar bem parecido com o resto, mas eu não tenho certeza, e espera pra ver.
o pete rock vai colocar um cd todo instrumental, eu conheço poco dele mas o bicho e uma inspiração pra uma pancada de produtor.
o charlie 2na do jurassic 5 tambem ta preparando um solo com participação de evidence, supernatural, rasco, cardinal ofishol e seus chegados do j5.
o gorilaz, a banda toda em desenho, tem material novo. dessa vez o animador vai ser o dj danger mouse. o gorillaz e liderado por dan the automathor que é um produtor que fazia parte do handsome boy of the modeling school, junto com o prince paul (produtor do de la soul), que tambem tem coisa nova chegando.
o rza vai ser o produtor da trilha sonora do filme blade 3, eu sou fan do cara e acho as base do maluco umas das mais criativas do hip hop, é coisarada.
quem curte o dr dre pode esperar que ele disse em um som do the game, sua nova promeca que vai lancar o detox, o proximo album do bixo, vale a pena esperar.

paz

ps: legenda
*nao curto ou gosto mais ou menos
**nao conheçó

sábado

dj shadow

emprestado la do radiola urbana eu peguei uma resenha do novo dvd do dj shadow.
eu nao vi ainda, mas e dj shadow!!!!!!
ja ta na rua, mas custa uns 50 reais

A colcha de retalhos na agulha do toca-discos
Por Filipe Luna

DJ Shadow entra no palco da Brixton Academy em Londres para sua apresentacao e carrega com ele seu instrumento -- uma grande replica de um LP. Apresenta sua “banda”: dois toca-discos, dois toca-CDs e um sampler. Avisa ao publico que fara o máximo para se ocupar com todos os aparelhos e que todas as musicas que serao tocadas sao de sua autoria. E ele fala realmente serio. A autoria de suas musicas e algo que nao se questiona ja ha algum tempo.

Porem, a apresentaçao ao vivo de um DJ que nao usa absolutamente nenhum instrumento musical tradicional e ainda algo incomum. O publico geral esta acostumado com sets de DJs e suas apresentaçoes em clubes onde o objetivo e dançar ao som selecionado pelo artista ou DJs acompanhados de instrumentistas nos chamados live PAs. A proposta desta turnê é outra. DJ Shadow está ali no palco, munido de seus instrumentos, para uma performance ao vivo de suas próprias composições. “Fixed Income” do seu segundo disco, “The Private Press”, abre a apresentação com uma pulsante linha de baixo e convida o publico a embarcar em uma jornada cinematografica -- todas as musicas sao acompanhadas de videos exibidos nos tres teloes no fundo do palco. Como nao poderia deixar de ser, as imagens acompanham os climas criados pela musica numa total integraçao de audio e video. O repertorio do show e abrangente e contempla tanto musicas de seus discos proprios como de seus projetos paralelos.

Classicos do primeiro disco, “Endtroducing”, (“The Number Song”, “Midnight in a Perfect World” e “Napalm Brain/Scatter Brain”) e do segundo (“Six Days”, “Walkie Talkie”, “Blood on the Motorway”) sao intercalados com musicas como “Holy Calamity (Bear Witness II)" do Handsome Boy Modeling School, “Lonely Soul” e “Guns Blazing” do UNKLE e “Halfway Home” parceria com o Blackalicious. Uma audicao mais atenta, detecta ainda pequenos trechos e samples de faixas do artista que ficaram de fora do repertorio.

A habilidade de Shadow diante de sua aparelhagem enche os olhos. Em “Organ Donor”, ele improvisa com notas sampleadas de um teclado na ordem e fora dela, reproduzindo ao vivo o que foi programado em estudio. Depois toca a bateria no seu sampler sobre o mesmo loop de teclado que ele havia desordenado momentos atras e mostra dominio absoluto sobre seu instrumento musical de preferencia. Momentos como esse provocam reaçoes no publico muito semelhantes a de qualquer apresentacao de uma banda normal. A plateia embarca na proposta e vai ao delirio nos momentos de extase.

Os extras do DVD trazem dois momentos muito interessantes gravados em uma de suas apresentacoes em Los Angeles. O primeiro, “Malcom on Drums”, apresenta Shadow improvisando seus scratches e batidas com um baterista ao vivo, lembrando o projeto que ele havia feito com bateristas no video “Keepin’ Time”. O mais impressionante, no entanto, e a performance chamada “Pushin’ Buttons”, que ele faz acompanhado dos DJs do Jurassic 5, Nu-Mark e Cut Chemist. Munidos cada um de um sampler e um mixer, eles misturam e improvisam durante 15 minutos sobre os mais variados samples e batidas. Nada diferente de uma “jam session” entre musicos tradicionais.

Acompanha o video um CD com a gravacao da mesma apresentação presente no DVD. Por limitacoes da mídia ela nao tem a totalidade das quase duas horas do show e deixa algumas musicas de fora. Juntar os dois em um so produto e excelente para o fan mais avido que pode curtir o show tambem em seu carro ou seu som portatil. Esta apresentacao e um marco que comprova a capacidade de um DJ de fazer uma apresentacao que interaja com o publico da maneira como estamos acostumados que musicos o façam. O sampler e o toca-discos ja sao considerados instrumentos a algum tempo e os seus virtuosos estao deixando de ser apenas habilidosos exibicionistas para se tornarem artistas de fato. E DJ Shadow e o lider da matilha

tem alguem ai

esse blog tá o mó palha mas só pra escrever alguma coisa eu vou pergunta
se der manda um comentario
Links

Powered by Blogger